quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Gengis Khan e a manipulação genética

Às vezes, 2% parecem muito pouco, em 100. Mas, essa é a diferença que há entre humanos e chimpanzés é que nos torna mais capazes e responsáveis para com a vida na Terra. Arrigo Barnabé, em uma de suas canções, dizia que "carne humana é muito bacana". Concordo plenamente com ele. Aqueles que têm muita grana só comem filé de primeira e bem novinho. Outros que não possuem poder aquisitivo expressivo devem se contentar com carne de segunda. Mas, uma grande quantidade de humanos não pode comer nem filé, nem carne de segunda, mas comem e se fartam com tipo de carne que em Cruzeiro do Sul e vizinhança se chama de "langãe". Algo parecido os restos de carne com um excesso de gordura que será desprezado, como diziam meus ascendentes: será jogado no mato. Canibalismo não é uma prática comum entre os seres humanos. Mas, olhe uma coisa, tem muita gente comendo de tudo. Assistindo um documentário sobre Gengis Khan, percebi que aquele imperador-guerreiro-lutador-invasor, era também um canibal de força maior. Por onde passava, ele ia comendo só filé, só filé, só filé... Acho que é o sujeito com o maior número de descendentes sobre os continentes Euroasiático e Africano. Mas, ele não está sozinho nessa empreitada. Em todos os continentes sempre há um representante do canibalismo para o consumo de humana in natura e viva. Não estou bem certo, mas na América do Norte, especialmente nos Estados Unidos, um sujeito denominado de Tiger Hard-on-wood é o maior come-gente da história. Ele era um especialista com bola e taco: quando estava num ambiente, ele encaçapava as bolas; mas quando ia pra outro, ele metia o taco. Um canibal sem precedentes. Não é exigente como foi o guerreiro asiático. Come de tudo, desde o filé mignon bem novinha à "sulamba" rançosa. Ô, homizinho sem jeito. Abaixo da linha do Equador, há um grande país. Um médico que brasileiro com nome árabe se tornou o maior canibal da terra brasilis. Os nativos de todas as tribos existentes na América do Sul perderam o posto de canibais. Comia carne humana e nunca se saciava. O pior e o melhor é que esse come-gente cobrava muito caro para ajudar na pseudo reprodução assistida. Casais que não conseguiam ter filhos pelos métodos naturais, de colocar aquilo naquilo, pediam auxílio ao canibal Abdelmassih. Ele se prontificava e fazia de conta que dava assistência ao casal. E aí, pimba, depositava seus espermatozóides no útero das potenciais mamães. O que esse sujeito comeu de carne humana que era muito bacana não deve estar nos registros. Pense numa coisa assim: clínica, chique, elegante, toda branquinha, pronta para a inseminação. Como canta o Dinho Ouro Preto: toda pronta pro pecado. Ali na cama, muita carne humana de primeira, bem tratada, com pouco uso, e cheia de grana. Era o canal. Uma única coisa que ele não contava é que nem todas as mulheres, que ele inseminou artificial e naturalmente, queriam receber os genes do médico tarado. Mas, eu digo uma coisa: todas as pessoas que tiveram filhos por assistência do taradão do consultório deveriam fazer exame genético para saber de quem é o filho ou a filha. Pois é, agora ele está preso porque comeu o que não deveriam e sem autorização. Se a paternidade for comprovada em várias que crianças/jovens que ele ajudou a gerar, eu não sei não, acho que ele está lascado.




A herança genética estará garantida, mas a de bens será distribuída entre muitas pessoas.